O seio é o principal símbolo de feminilidade, para algumas mulheres não há nada que represente mais o poder da mulher quanto a mama. As mamas possuem a lactação como função principal, mas sempre foram admiradas sob perspectiva sexual e estética ao longo dos séculos. Atualmente a mulher ocupa posição de destaque em todos os níveis da sociedade e um seio bonito, projetado e que valorize a silhueta feminina é cada vez mais objeto de desejo entre muitas mulheres e muitas delas recorrem a uma clínica de cirurgia plástica para atingir seu objetivo. Durante a vida da mulher as mamas sofrem repercussões de alterações hormonais próprias da puberdade, gestação e menopausa. Em cada uma dessas etapas a mama responde de maneira diferente. Hábitos de vida como alimentação e atividade física também influenciam diretamente sobre o contorno das mamas.

​Esse “conteúdo” é direcionado a mulheres com grande desconforto com o pequeno volume das mamas. Por se tratar de símbolo de feminilidade, essas mulheres dizem se sentir como um “homenzinho” ao vestir certas roupas, por não ter os peitos maiores, e ficam frustradas e com raiva na hora de experimentar um vestido e ver que ele ficou perfeito no corpo, mas incrivelmente largo em cima.  Esse desconforto com sua imagem pode gerar conflitos de ordem emocional que prejudicam a sua autoestima e suas interações sociais dessas mulheres, sendo a cirurgia plástica a melhor alternativa para as mulheres.

A primeira coisa a ser dita para essas mulheres é que ter seios pequenos não significa que te façam uma pessoa diminuída ou com menos valor, ou diferente das outras, essa característica é normal e muito comum entre as brasileiras. Na maioria das meninas os seios começam a crescer com o início da puberdade. O crescimento dos seios acontece juntamente com um conjunto de outras mudanças que o corpo da adolescente sofre desencadeadas pelas alterações hormonais que caracterizam este período dos 9 aos 14 anos de idade: a puberdade. O processo é gradativo e pode levar de quatro a cinco anos. Frequentemente o crescimento é assimétrico, ou seja, uma mama se desenvolve mais do que a outra, o que pode trazer alguma ansiedade à menina e aos pais, mas que é perfeitamente normal.

A hipomastia é uma condição que se refere a mamas de pequeno volume. Podem ocorrer em mamas que se desenvolveram pouco ou que involuíram após a gravidez ou perda de peso. Esta condição não causa nenhum transtorno físico mas pode influenciar na autoestima de algumas mulheres. A história do tratamento desta condição teve uma grande revolução quando analisamos o antes e depois da invenção da prótese de silicone.

O desejo por seios maiores é real e é expresso pela grande porção de mulheres que usam o sutiã com enchimento, você é uma delas?  Desde que os implantes de prótese mamária ficaram populares, as mulheres começaram a prestar atenção no formato, no tamanho e na harmonização das mamas com o corpo. Os seios grandes chamam mais atenção porque deixam o colo mais definido e preenchem os decotes de um jeito que as mulheres adoram. Além disso, existe a ‘cultura americana’ dos seios fartos, modelo que seguimos por algum tempo, atualmente, mesmo que as mulheres achem os cheios fartos mais sexies, a maioria espera que o resultado da cirurgia seja o mais natural possível, revelando que a mulher brasileira está buscando encontrar o seu jeito, sem seguir padrões preestabelecidos.

Em situações em que haja um desequilíbrio entre a quantidade de pele dos seios e seu preenchimento, pode haver a necessidade de correção do excesso de pele e/ou aumento do conteúdo das mamas, nesses casos a cirurgia indicada é a mastopexia com implantes de silicone. Caso haja necessidade de se corrigir o excesso de pele invariavelmente irá surgir uma cicatriz maior que a obtida na mamoplastia de aumento sozinha. Na mastopexia com prótese é necessário utilizar implantes mamários para se obter o melhor equilíbrio do volume e forma das mamas. Nos casos acima descritos os cuidados devem ser maiores no período de recuperação a fim de uma boa qualidade da cicatrização.

A técnica a ser utilizada será determinada pelo cirurgião plástico em conjunto com a paciente, levando-se em conta o grau da alteração que a paciente apresenta e o objetivo a ser alcançado. As cicatrizes podem variar de somente ao redor da aréola (Técnica Peri areolar), para os casos mais leves, ao redor da aréola e vertical na mama (Técnica Vertical) para os casos medianos e para os casos mais severos, mama mais caída e com excesso de pele, a técnica em “T-Invertido” pode ser indicada. A cirurgia plástica da mama com inclusão de implantes mamários de silicone sozinha requer um tempo de recuperação menor que as outras cirurgias estéticas da mama e as restrições quanto a atividades de trabalho, convívio social e atividades físicas são menos rigorosas permitindo a paciente manter, com certos cuidados, sua vida dentro da normalidade.

A cirurgia de mamoplastia de aumento moderna considera as características anatômicas de cada paciente. Para alcançar um resultado mais natural e harmonioso, o cirurgião plástico deve escolher o implante de acordo com o biótipo da paciente, isto é, se ela é alta, baixa, possui o tórax largo ou fino.

As mamas possuem a lactação como função principal, mas sempre foram admiradas sob perspectiva sexual e estética ao longo dos séculos. A diversidade de forma e volume das mamas, relacionada à genética, gravidez, variação de peso do corpo e estrutura glândulo-adiposa motivam continuamente as pacientes a buscarem, na cirurgia plástica, a devida correção.
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Com o passar da idade uma outra condição que aflige muitas mulheres é a ptose mamária. A ptose mamária caracteriza-se pela flacidez das mamas. Ocorre uma desproporção entre o conteúdo (glândula mamária) e o continente (pele), dando o aspecto de uma mama vazia. A queda da mama é um processo natural do envelhecimento e ocorre pela frouxidão dos ligamentos que dão firmeza às mamas, porém esse processo pode ser acelerado nas mulheres após gestações ou grandes perdas de peso. A fase de lactação é marcada pelo aumento dos seios devido ao estimulo das glândulas mamárias para produção de leite. Este processo provoca a distensão da pele. No fim da produção de leite, as mamas voltam ao tamanho normal, retraindo o tecido mamário, porém a pele não consegue retrair na mesma proporção, provocando a ptose. A mesma justificativa é dada quando a mulher ganha muito peso, aumentando a mama e posteriormente perde peso, diminuindo a mama.
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A mastopexia é a cirurgia plástica para suspensão das mamas. Ela é comumente chamada de cirurgia de lifting de mama. A mastopexia remove o excesso de pele e reposiciona a aréola e as glândulas mamárias, dando melhor forma e contorno mais harmonioso para as mamas após a cirurgia. O cirurgião plástico pode realizar através de diferentes técnicas. Uma das técnicas mais utilizadas resultará em uma cicatriz em “T- invertido”.

As mamas sempre foram admiradas sob perspectiva sexual e estética ao longo dos séculos. A diversidade de forma e volume das mamas, relacionada à genética, gravidez, variação de peso do corpo e estrutura glândulo-adiposa motivam continuamente as pacientes a buscarem, na cirurgia plástica, a devida correção. Uma dessas cirurgias plásticas é a mastopexia com prótese. Mas, antes de falarmos sobre essa cirurgia, vamos entender melhor duas condições que podem afetar as mamas das mulheres.
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A hipomastia é quando a mulher possui mamas de pequeno volume. Podem ocorrer em mamas que se desenvolveram pouco ou que involuíram após a gravidez ou perda de peso. Esta condição não causa nenhum transtorno físico mas pode influenciar na autoestima de algumas mulheres e geralmente é tratada com mamoplastia de aumento com prótese de silicone.
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A ptose mamária caracteriza-se pela flacidez das mamas. Ocorre uma desproporção entre o conteúdo (glândula mamária) e o continente (pele), dando o aspecto de uma mama vazia. O tratamento da ptose mamária é realizado através da mastopexia.
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Agora imagine uma situação em que há hipomastia e ptose mamária. A realização apenas da mamoplastia de aumento (colocação da prótese de silicone) pode deixar a mama ainda caída e a realização apenas da mastopexia poderá deixar a mama pequena. Para as mulheres que não querem esperar para fazer as duas cirurgias separadamente, a melhor alternativa seria a mastopexia com prótese. Na mastopexia com prótese é possível retirar o excesso de pele e aumentar o volume das mamas na mesma cirurgia.

As mamas possuem a lactação como função principal, mas sempre foram admiradas sob perspectiva sexual e estética ao longo dos séculos. A diversidade de forma e volume das mamas, relacionada à genética, gravidez, variação de peso do corpo e estrutura glândulo-adiposa motivam continuamente as pacientes a buscarem, na cirurgia plástica, a devida correção.
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A hipertrofia mamária é o crescimento da mama além dos limites. Pode ser causada por diversos motivos como genética, alterações hormonais e aumento de peso. Está condição é muito comum e traz prejuízo para a saúde da mulher tanto físico (dores nas costas e pescoço) quanto emocionais. A hipertrofia mamária também pode provocar a ptose das mamas por distensão da pele, devido ao volume e peso desproporcionais, mas a individualização é muito importante para o tratamento adequado.
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A mamoplastia redutora está indicada para mulheres insatisfeitas com o grande tamanho das mamas que estão frequentemente associados à ptose mamária, flacidez cutânea, desproporção entre as mamas e as dimensões corporais, criando insatisfação das pacientes com relação à sua imagem corporal além de dores no pescoço, ombros e coluna lombar, dermatites e dificuldade no desempenho das atividades diárias.
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O tratamento cirúrgico da mama grande consiste na mastoplastia redutora, a qual se realiza com técnicas variadas, conforme a indicação para o caso, sempre considerando a relação conteúdo-continente da mama, para se obter um melhor resultado. Deve-se avaliar a idade da paciente, a predominância glandular, gordurosa ou mista da mama e o desejo da paciente.
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A cirurgia dura em torno de 3 horas e as incisões são realizadas de acordo com o planejamento cirúrgico. É realizada a retirada do excesso de pele e glândula mamária e moldado uma nova mama com volume e forma apropriados ao corpo. A manutenção do complexo formado pela papila mamária e aréola são fundamentais para um bom resultado por isso o tratamos com delicadeza e utilizamos técnicas que visam segurança no seu suprimento sanguíneo para que no final o reposicionarmos em posição adequada na mama.
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A cicatrizes dependem da técnica empregada. A técnica mais utilizada resulta em uma cicatriz em torno da aréola e outra situada em forma de “T” invertido, na parte inferior da mama. Outros tipos de cicatrizes possíveis são “I”, “L/ J” ou peri areolar.

O tamanho, cor e formas da aréola e mamilo variam entre as mulheres de acordo com o tamanho da mama, gestações, hereditariedade e vários outros fatores, sendo muito difícil considerar um padrão normal. Mesmo assim, muitas mulheres se incomodam com a aparência das aréolas e mamilos e se sentem inseguras com sua aparência, fazendo com que elas busquem uma correção cirúrgica para este problema.
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Para diferenciar, a aréola é a área circular pigmentada (tom de cor diferente do resto da mama) usualmente circular que fica ao redor do mamilo que fica centralizado e tem relevo e projeção para a frente da mama.
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A redução de mamilos está indicada quando há desproporção entre o tamanho do mamilo e o restante da mama e há desejo de correção pela paciente. Geralmente isso ocorre quando eles são excessivamente grandes ou projetados. A redução da aréola também vai levar em consideração o desejo da paciente e tem por objetivo a redução da aréola através de uma incisão na margem da mesma (na transição da parte pigmentada da aréola com a mama).
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A redução dos mamilos e das aréolas podem ser realizadas isoladamente ou ao mesmo tempo de outras cirurgias de mamas como mamoplastia de aumento (implante de silicone nos seios), mamoplastia redutora ou mastopexia.

Também conhecida por Mama Tubular, a Mama Tuberosa é uma deformidade incomum, presente em mulheres jovens, podendo acometer uma ou ambas as mamas.
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Ocorre devido à presença de um tecido fibroso em forma de anel na base da mama, localizado abaixo da aréola, que não permite o correto desenvolvimento mamário durante a puberdade. Este anel fibroso impede o crescimento horizontal e vertical da mama, fazendo com que ocorra apenas o crescimento mamário em direção da aréola, deixando a com um formato tubular.
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A cirurgia de correção da mama tuberosa tem como objetivo reduzir o diâmetro da aréola, baixar o sulco mamário para sua posição correta, desfazer o anel fibroso e reorganizar o tecido mamário no intuito de obter um formato “normal” das mamas.

Ginecomastia é uma condição masculina resultante da hipertrofia das glândulas mamárias e é expresso pelo aumento excessivo de volume da mama masculina, tendo como resultado o famoso, indesejável e constrangedor “peitinho”.
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O grau de aumento da mama varia de acordo com a causa e pode ser predominantemente formada por tecido gorduroso ou glandular. É muito importante diferenciar a proliferação da glândula mamária verdadeira, que é resultado de mecanismos que alteram o equilíbrio entre as ações da testosterona e dos estrógenos da pseudo-ginecomastia ou falsa ginecomastia, que é caracterizada pelo depósito excessivo de gordura sob o mamilo sem haver aumento do tecido glandular. Para fazer essa diferenciação, o cirurgião plástico palpa a mama, comprimindo-a entre o polegar e o indicador, em uma manobra de pinçamento, para sentir a textura do tecido mamário. Na ginecomastia verdadeira, a palpação revelará um tecido firme, mas de consistência elástica, distribuído de forma concêntrica ao redor do mamilo. Na pseudo-ginecomastia a consistência será mais amolecida que corresponde à gordura. É muito comum a associação da psdeudo-ginecomastia com a ginecomastia, mas caso isso ocorra não haverá alteração no tratamento.
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É fundamental lembrar que câncer de mama também ocorre em homens. Tumores malignos formam nódulos duros, indolores, localizados em um dos quadrantes da mama. Eles podem invadir a pele, fixar-se aos tecidos mais profundos e provocar sangramentos e retrações de mamilo. O câncer de mama quase sempre se instala numa única mama, ao contrário da ginecomastia que é bilateral em pelo menos metade dos casos. Caso o homem sinta alguma nodulação na mama ele deverá procurar um cirurgião plástico o mais rápido possível.
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As causas da ginecomastia são muito variadas. As que mais frequentemente levam os homens às clínicas de cirurgia plástica para a devida correção serão explicadas a seguir.
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No final da puberdade, antes que a secreção de testosterona tenha atingido os níveis da vida adulta, os testículos e os tecidos periféricos podem produzir quantidades mais altas de estrógenos, suficientes para estimular o crescimento mamário. Por isso a ginecomastia costuma aparecer em meninos de treze ou quatorze anos, como consequência das alterações hormonais da puberdade. Nesses casos, as mamas crescem por períodos de seis meses ou menos, para depois retornar ao tamanho normal. Em cerca de 5% das vezes, entretanto, a hipertrofia persiste até a vida adulta.
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A ginecomastia é mais frequente nos homens acima do peso. Este fato acontece por que a própria gordura em excesso se acumula na região das mamas, aumentando o seu volume e além disso, o tecido gorduroso produz enzimas, dotados da propriedade de converter certos precursores da testosterona em estrógenos que estimulam diretamente as glândulas mamárias fazendo com que elas cresçam.
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Esta é a causa mais comum e que mais faz com que homens procurem as clínicas de cirurgia plástica para o devido tratamento.
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Outras causas menos comuns de ginecomastia podem ser alguns tipos de tumores malignos como tumores malignos de testículo, câncer de pulmão, de estômago, de suprarrenal e de rim, eventualmente, secretam estrógenos por mecanismo indireto. Este hormônio pode agir nas mamas causando a proliferação das glândulas mamárias expressando a ginecomastia. Outras vezes, os testículos produzem níveis muito baixos de testosterona, como no hipogonadismo primário, ou naquele secundário a outras patologias. A prevalência de hipogonadismo aumenta com a idade: depois dos 70 anos, metade dos homens apresenta concentrações baixas de testosterona livre no sangue. Aumento das mamas pode ocorrer, também, no hipertireoidismo e na insuficiência hepática.
Diuréticos, anti-hipertensivos, cimetidina (usada para reduzir a acidez gástrica), hormônios e vários medicamentos empregados no tratamento do câncer de próstata podem hipertrofiar as mamas causando a ginecomastia, porém é a ginecomastia por uso de anabolizantes (as drogas das academias) que mais causam desconforto aos seus portadores.
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O desenvolvimento de ginecomastia à custa de anabólicos possuem duas causas mais aceitas. A primeira é devido a aromatase, uma enzima que é capaz de converter a testosterona em excesso em estrogênio. Dessa forma, com o uso de esteroides há uma abundância de substrato para conversão, o que aumenta a atividade da enzima, levando ao aumento nas concentrações de estrogênio que como já vimos estimula a glândula mamária. A segunda causa seria pela ação direta de alguns esteroides que possuem a capacidade de se ligarem aos receptores da progesterona e exercer efeitos similares aos deste hormônio.
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O tratamento está indicado para evitar problemas emocionais e o tratamento mais efetivo para a ginecomastia é a cirurgia plástica, porém como vimos, é muito importante tratar as causas da ginecomastia. A técnica cirúrgica indicada depende do tipo de ginecomastia e do seu grau de desenvolvimento. A proposta cirúrgica envolve a retirada quase total da glândula, deixando apenas uma pequena quantidade para não deixar depressão nesta área. A lipoaspiração em alguns casos é utilizada, principalmente nas pseudo-ginecomastias ou nas ginecomastias mistas, para promover maior uniformidade do resultado. As incisões e cicatrizes resultantes dependem do volume da ginecomastia; sendo a mais comum a peri areolar inferior, mas há casos de ginecomastia consideráveis, que necessitam ser resolvidas com técnicas de mamoplastia redutoras usadas no sexo feminino.

Fatores tais como gestações, oscilações de peso e flacidez da musculatura podem levar a um abaulamento do abdome, com excesso de pele e gordura que levam a perda do contorno corporal. Muitas vezes, mesmo com a realização de exercícios físicos e dietas balanceadas, não conseguimos corrigir essas alterações com eficiência, sendo então indicada a correção cirúrgica associada.

A abdominoplastia é a cirurgia plástica de abdome, realizada para retirar o excesso de pele e gordura da região, corrigir a flacidez muscular e melhorar o contorno corporal, podendo ser associada a lipoaspiração.
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A gravidez é a principal causa de alterações na região abdominal e geralmente resulta em flacidez de pele e muscular. Em alguns casos, mesmo com atividade física intensa e emagrecimento, as pacientes não conseguem retornar a sua forma antiga. Nesses casos a abdominoplastia é uma ótima opção de tratamento para o contorno corporal.

O fato da paciente não estar com o peso ideal para a sua altura e biótipo não impossibilita a realização da cirurgia. Entretanto, é fato que quanto mais magra melhor o resultado estético da cirurgia.
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A abdominoplastia, associada ou não a lipoaspiração, é uma das cirurgias mais realizadas dentro da cirurgia plástica. O objetivo principal deste procedimento não é emagrecer, mas sim, retirar o excesso de pele e gordura da porção inferior e lateral do abdome, assim como as estrias desta localização. Outro tratamento associado restaura os músculos enfraquecidos ou separados, seja pela gravidez, ou por outra causa, criando um perfil abdominal mais suave e tonificado.

Tudo isso tem o objetivo de criar um perfil abdominal mais suave e tonificado, no entanto resulta em uma cicatriz que contorna a porção inferior do abdômen. O tamanho desta cicatriz é proporcional ao excesso de pele na região.

A lipoaspiração é a cirurgia plástica que retira a gordura localizada abaixo da pele, com o objetivo de melhoria do contorno corporal. A cirurgia em si consiste na introdução de uma cânula sob a pele que aspira a gordura (daí o nome). De acordo com normas mundialmente estabelecidas, só é permitido retirar de 5 a 10% do total de gordura do organismo, que pode ser distribuído em várias áreas do corpo. Os pacientes que não respeitam essas limitações correm um risco maior de complicações como infecções, tonturas por anemia e outras. A lipoaspiração é ideal para quem não está muito acima do peso. Quando além de excesso de gordura, há excesso de pele o cirurgião plástico pode associar a cirurgia plástica do abdome que é a abdominoplastia.

É uma técnica cirúrgica utilizada para extrair gordura através de pequenas incisões utilizando uma cânula de ponta romba e pode ser realizada em praticamente todas as áreas do corpo como abdome, cintura, culote, joelho, nádegas ou pescoço.

A lipoaspiração pode variar quanto as áreas a serem tratadas, as soluções a serem infiltradas durante a cirurgia, associação com retirada de pele ou enxerto de gordura e utilização de aparelhos que auxiliam no procedimento, o que leva a diversas denominações como lipoabdominoplastia, lipoescultura, lipo-light, vibro lipoaspiração, dentre outros. Porém, de uma forma geral o método se traduz pela remoção de gordura através de cânulas com orifícios na ponta, introduzidas próximas da região a ser lipoaspirada e acoplada a um aparelho que gera vácuo e aspira a gordura entre a pele e o músculo.

A lipoaspiração é feita por pequenas incisões colocadas estrategicamente em lugares pouco visíveis, por isso variam com a região a ser tratada. A sua indicação primária é em pacientes saudáveis, que possuem perda do contorno corporal e estão próximo do seu peso ideal. Com a lipoaspiração é possível reduzir as gorduras localizadas e indesejáveis, que não foram eliminadas com dieta e exercícios, além de preencher áreas deprimidas, restaurando a harmonia e beleza do corpo, a chamada lipoescultura.

A lipoaspiração pode ser realizada isoladamente ou como complementação para outros procedimentos como abdominoplastia, tratamento da ginecomastia, braquioplastia, cruroplastia e outras e ao contrário do que é divulgado nas mídias, o procedimento é realizado de forma delicada e minuciosa.

Os critérios de beleza para a região glútea têm mudado ao longo dos séculos, e principalmente nos últimos 15 anos. As curvas do período da Renascença não são mais valorizadas nos dias de hoje. Tanto a mulher quanto o homem contemporâneo procuram por um corpo mais atlético e com curvas acentuadas, principalmente na região glútea.
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A gluteoplastia de aumento é indicada para os pacientes que desejam maior projeção do bumbum e quadris mais definidos.
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A cirurgia plástica para aumento do bumbum é realizada através de uma cicatriz, pouco perceptível, entre as duas nádegas para colocar a prótese. A escolha do formato e tamanho da prótese dependerá do desejo da paciente e da análise clínica feita pelo cirurgião plástico. As próteses possuem tamanhos variáveis (100 ml, 200 ml, 300 ml, e mais) e podem ser redondas ou ovais que permitem o aumento para trás ou para os lados, respeitando o formato original do bumbum.

Para obter um resultado mais natural, a prótese é colocada, pelo cirurgião plástico, no meio do maior músculo do glúteo (chamado glúteo maior ou glúteo máximo). O posicionamento profundo da prótese dificulta que ela apareça na superfície ou que seja palpável.
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Normalmente, a cirurgia de colocação de próteses de silicone no bumbum, é feita por meio da anestesia peridural ou geral e pode durar de duas a três horas. Após a cirurgia o paciente deve evitar sentar-se por duas semanas (com exceção do período das refeições e para realizar suas necessidades básicas). Após esse período, poderá voltar às atividades normais, com restrições.

O lifting de glúteos ou cirurgia plástica para levantar o bumbum é uma cirurgia estética que trabalha melhorando o contorno dos glúteos. Esta cirurgia está indicada para os casos de glúteos com grande excesso de pele e que se tornaram flácidos ou caídos. A flacidez no bumbum pode ocorrer devido diversos fatores, principalmente, após grande perda de peso (cirurgia bariátrica), idade, falta de exercício, ou até predisposição genética.
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O lifting de glúteo é uma cirurgia plástica com foco na retirada de pele da região, reduzindo a flacidez e as dobras da pele. Caso a paciente deseje aumentar o volume do bumbum, devem ser associadas outras cirurgias como a gluteoplastia de aumento ou enxerto de gordura no bumbum.
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Para realizar a cirurgia plástica para levantar o bumbum são realizadas cicatrizes na parte de trás do corpo, contornando o bumbum. O tamanho da cicatriz é proporcional ao excesso de pele existente (quanto mais sobra de pele, maior a cicatriz) e sempre que possível ela fica escondida dentro da região coberta pelo biquini.

A lipoaspiração é a cirurgia plástica que retira a gordura localizada abaixo da pele, com o objetivo de melhoria do contorno corporal. A cirurgia em si consiste na introdução de uma cânula sob a pele que aspira a gordura (daí o nome). Muitas pessoas não sabem que a lipoaspiração pode ser realizada em várias partes do corpo, inclusive nas pernas.
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Nas pernas, a lipoaspiração é muito realizada na parte interna ou na região dos “culotes”. Nessa região é comum haver acúmulo de gorduras, mas quando em excesso se tornam muito desconfortáveis.
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O deposito de gordura na face interna da coxa gera desconforto estético e durante movimentos com as pernas (andar). Os “culotes”, deposito de gordura na porção lateral e superior da coxa, pode trazer uma desarmonia para o corpo da mulher. A gordura nesse local é muito difícil de perder, mesmo com a perda de peso e atividade física regular (até mesmo mulheres magras podem ter essa região saliente), o que faz com que muitas mulheres procurem a avaliação de um cirurgião plástico.
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A lipoaspiração destas regiões pode ser a solução para restaurar a harmonia do contorno corporal e se livrar destas gordurinhas indesejadas. O procedimento é realizado através de pequenas incisões na região das pernas, removendo o excesso de gordura com as cânulas de lipoaspiração. A lipoaspiração na coxa geralmente é associada a lipoaspiração em outras regiões como costas e abdômen.

Oscilações no peso, envelhecimento e fatores hereditários podem fazer com que as coxas fiquem com aparência flácida. O exercício pode fortalecer e melhorar o tônus muscular do braço, mas não trata o excesso de pele que perdeu elasticidade ou os tecidos subjacentes enfraquecidos e a gordura localizada. Por isso muitas pessoas recorrem às clínicas de cirurgia plástica para o tratamento desta área.
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O lifting de coxa é usado para corrigir o excesso de pele na parte interna das coxas. É realizado através de uma incisão sobre a linha da virilha e na parte interna da coxa, onde a pele será puxada para cima e retirado seu excesso. Uma lipoaspiração pode ser associada para melhorar o resultado em alguns casos.

A extensão das cicatrizes é diretamente proporcional ao grau de flacidez presente na região (quanto maior a flacidez, maior a cicatriz) mas na maioria das vezes é possível escondê-la nas roupas íntimas.

A musculatura da panturrilha possui muita importância na estética dos membros inferiores, e quando bem desenvolvido, proporciona definição e beleza para a região. Enquanto o público masculino busca a Cirurgia plástica para enfatizar a musculatura e visual atlético da panturrilha, as mulheres geralmente o fazem para obter um equilíbrio anatômico, de modo a tornar a perna mais proporcional com a cintura e quadril.
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A colocação da Prótese de Panturrilha é indicada para pessoas com pouco volume na região das panturrilhas, principalmente na parte interna e posterior das pernas. Isto pode acontecer em atletas que mesmo exercitando corretamente a musculatura da panturrilha obtêm poucos resultados ou em pessoas que possuem alguma malformação da musculatura dessa região.
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O procedimento cirúrgico consiste na implantação de uma prótese de silicone na panturrilha e é realizado através de uma cicatriz na região posterior da perna de apenas 2-3 cm, localizada na dobra posterior do joelho. A prótese de panturrilha funciona semelhante à prótese de mama e promove o aumento do volume das panturrilhas, com melhora do formato e da proporção entre as coxas e as pernas.

A lipoaspiração é a cirurgia plástica que retira a gordura localizada abaixo da pele, com o objetivo de melhoria do contorno corporal. A cirurgia em si consiste na introdução de uma cânula sob a pele que aspira a gordura (daí o nome). Muitas pessoas não sabem que a lipoaspiração pode ser realizada em várias partes do corpo, inclusive nos braços.
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É muito comum haver o acúmulo de gordura nos braços. Estes reservatórios podem alterar o formato do contorno corporal, gerando a impressão de excesso de peso. A lipoaspiração é realizada para retirar o excesso de gordura desses reservatórios.
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A lipoaspiração no braço geralmente é associada a lipoaspiração em outras regiões como costas e abdômen.

Oscilações no peso, envelhecimento e fatores hereditários podem fazer com que os braços fiquem com aparência flácida. O exercício pode fortalecer e melhorar o tônus muscular do braço, mas não trata o excesso de pele que perdeu elasticidade ou os tecidos subjacentes enfraquecidos e a gordura localizada. Por isso muitas pessoas recorrem às clínicas de cirurgia plástica para o tratamento dos membros superiores e inferiores.
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A braquioplastia, reduz o excesso de pele e de gordura entre a axila e o cotovelo. O excesso de pele é retirado através de uma cicatriz no braço. Quanto maior a flacidez e o excesso de pele, maior será a cicatriz. O lifting dos braços remodela o braço deixando a pele com contornos mais suaves.

O umbigo é essencial na aparência estética do abdome. Mulheres jovens e magras com abdomes atraentes tendem a ter umbigos pequenos e orientados verticalmente. Variações expressivas do volume abdominal, seja por aumento do peso ou por gravidez, podem levar à flacidez, ao acúmulo de excesso cutâneo, cobrindo parcialmente o umbigo, e à diástase dos músculos reto abdominais, frequentemente acompanhada de hérnias, resultando em um umbigo alargado, raso e com o fundo plano ou abaulado.
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Em pesquisa realizada pela companhia de pro bióticos britânica Dtecta, a cantora Rihanna foi eleita a personalidade com o umbigo mais sexy do mundo. O segundo lugar na lista é da atriz Keira Knightley, seguida de um honroso terceiro lugar para Helen Mirren, que aos 63 anos ainda mantém o corpo em forma.
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Ter um umbigo bonito é uma preocupação que vem desde o nascimento. Mesmo nos dias atuais, tem muita mãe que ainda faz simpatia para evitar aquela aparência estufada, mas mesmo com todos esses cuidados, nem sempre é possível exibi-lo na vida adulta sem sentir constrangimento.
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O umbigo é a única cicatriz natural visível do corpo. No instante em que o cordão umbilical (responsável por unir o feto à mãe) é cortado, começa um processo de cicatrização do umbigo do recém-nascido que dura em torno de 7 dias.
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O acúmulo de gordura no abdome é uma das principais causas de insatisfação com o umbigo, porém mesmo sem apresentar gordura localizada na barriga, algumas mulheres têm vergonha de desfilar o umbigo na praia ou em roupas que o deixam em evidência. Isto ocorre frequentemente após gestações ou perdas acentuadas do peso e os principais problemas que afetam essa região são fraquezas da musculatura do abdômen (hérnias), lipomas, estrias e flacidez de pele na área.
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A hérnia umbilical é a condição mais frequentes nas mulheres devido à distensão do abdômen na gestação. Ela provoca a saída da gordura intra-abdominal por um orifício ou área de fragilidade da parede abdominal, que provoca a deformação do umbigo.
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A região umbilical fica dura e dolorosa e a hérnia pode aumentar gradativamente com o aumento da pressão intra-abdominal (ao fazer força, ganho de peso, etc.), podendo chegar ao ponto de ser necessário a cirurgia de urgência.
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A melhor oportunidade para melhorar a aparência do umbigo é durante a abdominoplastia. Durante esse procedimento é retirado o excesso de gordura e pele da região abdominal e o umbigo é reposicionado no abdome. Além de outros benefícios desse procedimento podemos destacar a onfaloplastia, em que se molda o umbigo em tamanho e profundidade proporcionais ao biótipo do paciente e posiciona-se uma discreta cicatriz dentro dele, deixando o abdome como um todo mais bonito e harmonioso.

Você já deve ter ouvido falar alguma vez na vida que os olhos são a “janela da alma” e podem dizer tudo sobre você em um simples olhar. Certamente existe alguma verdade nesse ditado, porém em muitos casos você pode exibir sem intensão uma aparência de cansada ou deprimida. Como elementos chave na expressão facial, os olhos transmitem emoções, vitalidade e idade. Ao longo do tempo, as pálpebras passam por mudanças que geralmente fazem a pessoa parecer mais triste ou cansada. Com o processo de envelhecimento, as pálpebras podem ficar flácidas e a sua queda sobre os olhos é um dos principais sinais de envelhecimento nesta região. A blefaroplastia pode ajudar a renovar e revitalizar o rosto com a diminuição da flacidez palpebral, dos excedentes de pele e das bolsas que se formam sob os olhos.
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De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a cirurgia plástica das pálpebras ou blefaroplastia possuem grande destaque no ranking das cirurgias plásticas realizadas no Brasil. O motivo dessa procura é fácil de entender. A expressividade da região dos olhos está diretamente relacionada à juventude do rosto. Pálpebras caídas e pele em excesso, assim como as bolsas embaixo dos olhos, envelhecem, por isso muitas pessoas recorrem às clínicas de cirurgia plástica para a devida correção.
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O envelhecimento pode acometer as pálpebras superiores ou inferiores. A cirurgia plástica das pálpebras é conhecida como blefaroplastia. Essa cirurgia plástica melhora a aparência das pálpebras superiores e das pálpebras inferiores. O tratamento da pálpebra superior e inferior podem ser realizados em conjunto conforme a avaliação do seu cirurgião plástico. A cirurgia proporciona aparência rejuvenescida na área ao redor dos olhos, fazendo com que o olhar pareça mais descansado e alerta.
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Antes de iniciar a cirurgia, as linhas das incisões são desenhadas para que se tenha certeza que elas seguirão os contornos naturais das pálpebras e as cicatrizes serão as mais imperceptíveis possíveis. Em seguida, remove-se uma camada de excesso de pele das pálpebras superiores, expondo o músculo que fica logo abaixo. Em alguns casos, é retirada uma pequena faixa de músculo das pálpebras superiores, expondo as camadas seguintes. Para acessar os depósitos de gordura nas pálpebras superiores, são feitas pequenas incisões no septo orbital, que é uma membrana fina que se estende entre as camadas de músculo e gordura. Pressionando-se a pálpebra superior, os depósitos de gordura ficam expostos através dessas incisões.
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A cirurgia plástica das pálpebras é realizada em torno de uma hora e meia, dependendo dos problemas específicos que precisam de correção estabelecidos pelo cirurgião plástico, as pálpebras superiores e inferiores podem ser tratadas separadamente ou em conjunto e geralmente a cirurgia plástica é realizada através de anestesia local com sedação.

A vaidade é algo natural do ser humano e quando em equilíbrio, promove saúde e bem-estar. Quando se tem menos vaidade, sofremos algumas consequências, pois disponibilizamos poucos cuidados para nós mesmo. No ciclo natural da vida, começamos a envelhecer desde o momento em que nascemos, e ao longo dos dias, os efeitos do tempo são visíveis no nosso corpo. Até os 20 anos, as modificações mais importantes no organismo são o crescimento e o desenvolvimento. A partir daí os efeitos do envelhecimento tornam-se visíveis na pele.
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O momento certo para fazer a ritidoplastia está relacionado à qualidade da pele e à faixa etária. A indicação acontece quando há sinais suficientes de envelhecimento para a sua indicação. Pacientes com flacidez de pele, pele muito exposta ao sol sem proteção e pacientes fumantes possuem uma indicação precoce do lifting facial. Há pacientes de 50 anos que se previnem e que não têm indicação para cirurgia. Cada caso precisa ser analisado por um cirurgião plástico.
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Os cirurgiões plásticos dividem a face humana em três regiões, também chamadas de três terços: o superior, o médio e o inferior. O terço superior é a região que vai da raiz do cabelo até a linha das sobrancelhas; o médio é limitado pela linha abaixo do nariz, englobando os olhos, o nariz, as bochechas e as orelhas; e o terço inferior vai da linha abaixo do nariz até o queixo. Dividir a face dessa forma ajudar a identificar os sinais de envelhecimento e programar o tratamento necessário.
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O lifting facial, que também é chamado ritidoplastia, é a cirurgia plástica da face para reverter os sinais de envelhecimento da face e é uma das cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil. Lifting é uma palavra derivada do verbo americano lift, que significa levantar, é usada para determinar cirurgias em que os tecidos necessitam ser reacomodados aos seus lugares de origem, no caso do lifting facial isso é feito no rosto.
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Os sinais de envelhecimento da face que mais fazem as pessoas procurarem as clínicas de cirurgia plástica se dá, principalmente, por perda de gordura e flacidez dos tecidos. O Lifting facial é a cirurgia plástica da face indicada para o rejuvenescimento facial, ou seja, diminuir rugas, flacidez e remover o excesso de pele. A técnica promove um levantamento do rosto, ameniza consideravelmente os vincos e resgata e aprimora os contornos faciais. Conhecer os sinais de envelhecimento e o tratamento proposto permite o paciente estimar os resultados antes e depois dessa cirurgia.
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O objetivo da ritidoplastia é diminuir as características que denotam o envelhecimento, reposicionando as principais estruturas do rosto, buscando manter a naturalidade do rosto e dar mais juventude a face. No terço superior a queda da sobrancelha as deixa mais reta, dando à mulher uma cara de mal humor. A suspensão da sobrancelha devolve à mulher um olhar mais expressivo e jovial. No terço médio, o lifting facial reposiciona as camadas de gordura da face e desfaz os sulcos que denunciam uma idade avançada. Nessa região, temos um cuidado especial com a região periorbital pois o excesso de pele e bolsas de gordura dão um aspecto cansado à face. A blefaroplastia remove o excesso de pele e gordura das pálpebras deixando a região mais jovem e bonita. No terço inferior a correção da papada devolve o contorno facial nessa região, deixando a face mais delicada e jovial.
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O Lifting facial deixa cicatrizes, mas elas são as menores possíveis. Quanto mais pele é removida, mais extensa são as cicatrizes. A pele é ajustada na tensão ideal a fim de resultar em uma cicatrização discreta e suave.
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Os resultados são visíveis após um mês, mas o resultado definitivo só pode ser avaliado após a regressão completa do inchaço. O pós-operatório vai depender da reação do organismo do paciente, isto é, capacidade de cicatrização, de formar hematomas e tendência ao inchaço. Portanto, o tempo de retorno às atividades normais varia de acordo com cada um. De um modo geral, o cirurgião plástico considera razoável um tempo de reclusão de duas a três semanas, sendo possível retomar a rotina depois deste período. A liberação para dirigir, tomar sol e praticar exercício físico vai depender da avaliação do cirurgião plástico no pós-operatório.

A orelha em abano, ou orelha proeminente, é a deformidade mais comum da região da cabeça e pescoço, sendo muito comum a procura para a correção cirúrgica nas clínicas de cirurgia plástica. Sua incidência é estimada em 5% na população caucasiana, sem predileção por sexo. Normalmente, não está associada a outras anormalidades ou síndromes, não traz prejuízo fisiológico ou funcional, mas é considerada uma deformidade estética de grande importância, com consequências psicológicas, emocionais e comportamentais em crianças e adolescentes.
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As orelhas de abano incomodam tanto as mulheres quanto os homens. A vergonha com as orelhas pode ser tão grande que algumas pessoas chegam a recorrer a alguns truques como colar a orelha e escolha de penteados para esconder a orelha. Homens deixam o cabelo grande ou utilizam toucas ou bonés, já mulheres evitam rabos de cavalo e coques para evitar o constrangimento. A mudança na aparência não supre as expectativas e geralmente deixam essas pessoas ansiosas pelo risco de alguém perceber a deformidade. Essas repercussões psicológicas podem gerar danos no convívio social e geralmente só regridem após a correção cirúrgica da orelha em abano.
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A orelha em abano pode, potencialmente, afetar diversos aspectos da qualidade de vida dos pacientes, como autoimagem, autoestima e convívio social. Seu tratamento cirúrgico constitui um dos procedimentos mais gratificantes e com menor índice de complicações dentre as cirurgias realizadas pelos cirurgiões plásticos. O termo otoplastia refere-se à cirurgia plástica das orelhas. Em geral o termo é usado para indicar a correção de orelhas proeminentes (de abano), mas corresponde a várias técnicas cirúrgicas que dependem do problema a ser tratado, como sequelas de traumas, ausência congênita das orelhas e orelhas constritas também são tratadas com técnicas de otoplastia. Essa cirurgia deve ser realizada por cirurgiões plásticos, membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Hoje iremos focar na cirurgia plástica na orelha devido a orelha em abano.
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O objetivo da otoplastia é corrigir essas alterações estéticas no formato da orelha, deixando-a com aparência natural e harmoniosa, sem os estigmas da orelha em abano ou até mesmo da cirurgia. A orelha é um órgão altamente especializado e cheio detalhes em seu contorno como curvas, saliências e depressões. Essas características são muito peculiares e a sua grande variação garantem a individualidade desse órgão. De uma forma geral o tamanho e o contorno da orelha não são alterados.
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A cirurgia plástica da orelha é um procedimento de baixa complexidade, que deve ser realizado em ambiente hospitalar por um cirurgião plástico. A cirurgia é realizada através da modelagem das cartilagens e dura em torno de uma hora. Por meio de pontos delicados e pequena incisão imperceptível atrás da orelha conseguimos melhorar a relação entre a orelha e a cabeça. O objetivo dos pontos é realçar as suas dobras naturais e reposicionando a orelha mais próximo à cabeça de uma forma natural sem deixar estigmas de uma orelha operada.

O processo de recuperação da cirurgia é tranquilo, é comum inchaço por 3 semanas e algum desconforto, como sensação de latejamento nos primeiros dias, facilmente controlada com analgésicos de rotina. Também é comum diminuição na sensibilidade local por até alguns meses. O retorno às atividades normais se dá entre 2 a 4 dias (exceto exercícios físicos, que deverão esperar pelo menos 3 semanas). Deve-se evitar traumas na orelha (como dormir em cima dela) e usar uma bandagem elástica ao dormir por 30 dias, em média.

A cirurgia plástica do nariz ou rinoplastia é uma cirurgia com grande procura nos consultórios de cirurgia plástica. Graças a essa procura, existem também muitas dúvidas com relação ao procedimento.
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O papel do cirurgião plástico no tratamento do nariz é predominantemente estético e os objetivos do tratamento estão diretamente relacionados com os desejos dos pacientes, isto é, corrige-se as deformidades que prejudiquem sua qualidade de vida. Porém uma observação importante a ser feita é que existe um equilíbrio estético entre o nariz e a face, equilíbrio este que o cirurgião deve observar, a fim de preservar a naturalidade e autenticidade dessa face. Cada caso é estudado minuciosamente, a fim de que se possa dar ao nariz a melhor forma possível, dentro das exigências da face e de suas limitações anatômicas sem prejudicar a função do nariz.
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Os principais motivos para a procura de um cirurgião plástico para a realização de uma rinoplastia são correções de deformidades na giba osteo cartilaginosa (conhecida como “ossinho” que fica no dorso do nariz), alterações na ponta nasal (maior ou menor projeção, melhor definição), alterações nas dimensões do nariz (diminuição ou aumento), correções pós traumáticas (cicatrizes ou fraturas nasais), etc. Pacientes que apresentam dificuldades respiratórias (ex. desvio de septo nasal) podem ser operados no mesmo tempo para a resolução da queixa respiratória e da melhora estética do nariz.
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Apesar de ser predominantemente estética, a rinoplastia visa também, melhorar as condições respiratórias do paciente, quando necessário. Problemas respiratórios geralmente são ligados ao septo que, em muitos casos, é corrigido no mesmo tempo cirúrgico. Quando é necessária a correção simultânea do septo e pirâmide nasal, a cirurgia passa a ser chamada de rinosseptoplastia. Problemas alérgicos como rinite não sofrerão grandes mudanças após a rinoplastia.
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Geralmente a rinoplastia dura de 60 a 120 minutos. A rinosseptoplastia pode demorar mais. E a recuperação pós-operatória passa por diversas fases evolutivas que são características deste tipo de cirurgia. Edema (inchaço), manchas de infiltrado sanguíneo, dificuldade respiratória nos primeiros dias, são comuns a todos pacientes de cirurgia plástica do nariz; evidentemente, alguns apresentam estes fenômenos com menor intensidade que outros. Esperamos que você esteja neste grupo.

A toxina botulínica popularmente conhecida como botox é uma toxina produzida por uma bactéria chamada Clostridium botulinum. É a mesma bactéria causadora da doença botulismo, mas a toxina botulínica industrializada é purificada e usada em doses que não causam a doença.
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O cirurgião plástico aplica essa toxina para promover a paralisação da musculatura daquela região. A toxina botulínica possui diversas utilizadas, mas o uso estético é o mais difundido. A forma cosmética da toxina botulínica, temporariamente, reduz ou elimina linhas de expressão. Entre as linhas tratadas estão as rugas da testa, a glabela (espaço entre as sobrancelhas) e, os pés de galinha (rugas que se formam na região dos olhos) e bandas grossas no pescoço.
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Quando é injetada, a toxina botulínica age como um bloqueador neuromuscular, ou seja, bloqueando a transmissão de estímulos dos neurônios para os músculos, impedindo, parcial ou totalmente, a contração muscular. O benefício desta paralisação se dá de duas maneiras:
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1 – De forma preventiva: como a contração muscular é paralisada não haverá a formação de rugas pela movimentação muscular na área em que foi aplicado o botox. Pensando no efeito preventivo, é recomendado a aplicação do botox a partir dos 25 anos de idade.
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2 – De forma reparadora: como o botox tira a tensão da musculatura, as rugas, causadas por esses músculos, são amenizadas.
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Os resultados da aplicação do botox na face começa a ser notado entre dois a cinco dias a partir da aplicação. O efeito máximo da medicação é alcançado em até duas semanas. Os resultados permanecerão por período aproximado de quatro a seis meses, dependendo de cada paciente.
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Muitas mulheres se incomodam com a aplicação periódica do botox (em torno de 6 meses), mas em comparação com cremes para rugas e linhas de expressão, que também devem ser comprados periodicamente, o botox costuma trazer resultados mais visíveis e benefícios a longo prazo.

O preenchimento facial é um procedimento que o cirurgião plástico utiliza para a reestruturação e rejuvenescimento da pele envelhecida.
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O ácido hialurônico é uma das substâncias usadas para esta finalidade. Ele preenche os espaços onde foi aplicado, preenchendo o defeito daquela região. Em função da sua capacidade de atrair água para o local em que foi aplicado, ele também promove a hidratação da pele.
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Os preenchimentos são injetados na pele e podem ser usados para aumentar lábios finos, melhorar contornos superficiais, suavizar rugas faciais, diminuir sulcos e rugas e melhorar a aparência das cicatrizes.
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Os resultados do preenchimento facial com ácido hialurônico aparecem logo após o tratamento, mas o resultado final é avaliado em torno de uma semana após a aplicação. Como ele é absorvido pelo organismo, seus efeitos no local da aplicação podem durar entre 12 a 20 meses, dependendo de cada paciente.

Lipoaspiração

A lipoaspiração é a cirurgia plástica que retira a gordura localizada abaixo da pele, com o objetivo de melhoria do contorno corporal. A cirurgia em si consiste na introdução de uma cânula sob a pele que aspira a gordura (daí o nome). De acordo com normas mundialmente estabelecidas, só é permitido retirar de 5 a 10% do total de gordura do organismo, que pode ser distribuído em várias áreas do corpo. Os pacientes que não respeitam essas limitações correm um risco maior de complicações como infecções, tonturas por anemia e outras. A lipoaspiração é ideal para quem não está muito acima do peso. Quando além de excesso de gordura, há excesso de pele o cirurgião plástico pode associar a cirurgia plástica do abdome que é a abdominoplastia.
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A lipoaspiração é um procedimento realizado por cirurgiões plásticos desde 1978 e com o passar dos anos várias modificações aconteceram na técnica para deixa-la cada vez mais segura. Apesar de algumas diferenças na forma de realizar a cirurgia, o objetivo do cirurgião plástico é reduzir a gordura localizada e retrair a pele, a fim de evitar ondulações.
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Abdominoplastia

É muito comum algumas pessoas acharem que a lipoaspiração e a abdominoplastia são a mesma cirurgia e outras acham inclusive que podem escolher entre a lipoaspiração ou abdominoplastia. Na verdade, essas são cirurgias diferentes, indicadas para situações diferentes.
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A abdominoplastia é um procedimento estético indicado para pessoas que já estejam próximas do peso ideal, tenham bons hábitos alimentares e boa forma física. Tem como finalidade reparar o acúmulo de gordura e flacidez na região do abdômen, geralmente causado por grande perda de peso e por gravidez, remodelando a região abdominal e proporcionando um maior equilíbrio à região abdominal. A indicação da abdominoplastia depende da qualidade do abdômen do paciente. Existem diversas técnicas que podem ser utilizadas. A escolha da técnica depende da avaliação do seu cirurgião plástico e das suas condições no momento da cirurgia. O resultado da abdominoplastia é melhor quando a paciente está próxima do peso ideal, tem bons hábitos alimentares e boa forma física.
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Braços e pernas

Oscilações no peso, envelhecimento e fatores hereditários podem fazer com que os braços e coxas fiquem com aparência flácida. O exercício pode fortalecer e melhorar o tônus muscular do braço, mas não trata o excesso de pele que perdeu elasticidade ou os tecidos subjacentes enfraquecidos e a gordura localizada. Por isso muitas pessoas recorrem às clínicas de cirurgia plástica para o tratamento dos membros superiores e inferiores.
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A braquioplastia, reduz o excesso de pele e de gordura entre a axila e o cotovelo, remodela o braço deixando a pele mais lisa e com contornos suaves.
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A cruroplastia remodela as coxas, reduzindo o excesso de pele e, em alguns casos, a gordura, resultando em uma pele mais lisa e contornos mais proporcionais das coxas e dos membros inferiores.

Costas

Os pacientes que apresentaram grande perda ponderal comumente observada após cirurgia bariátrica, podem apresentar flacidez cutânea na região dorsal e flancos além de queda dos glúteos devido ao excesso de pele sem o preenchimento da gordura. Nesses casos, muitas vezes, a abdominoplastia isoladamente não consegue resolver o problema. Torna-se necessário realizar uma cirurgia que retira o excesso de pele desta região. Este procedimento denomina-se torsoplastia.
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A torsoplastia se baseia na remoção desses excessos remanescentes, sendo associada à abdominoplastia para oferecer melhora ampla do contorno corporal. Esse procedimento pode, ainda, permitir a elevação dos glúteos em alguns centímetros, trazendo maior satisfação com o procedimento.

O câncer da pele é o tipo de tumor mais incidente na população – cerca de 25% dos cânceres do corpo humano são de pele. O câncer de pele é definido pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Qualquer célula que compõe a pele pode originar um câncer, logo existem diversos tipos de câncer de pele.
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O câncer de pele pode ser de vários tipos, tamanhos e profundidade e o tratamento do câncer de pele dependerá da avaliação dessas características pelo cirurgião plástico. Tumores menores e menos agressivos permitem um tratamento mais conservador como terapia tópica ou eletrocoagulação, porém tumores mais agressivos, maiores ou que apareceram novamente após serem tratador por algum outro método precisam de um cuidado maior e na maioria das vezes a melhor solução é a cirurgia plástica.
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Existem dezenas de técnicas cirúrgicas que o cirurgião plástico experiente poderá utilizar para retirar e reconstruir uma área acometida por tumor de pele com qualidade. Nos casos simples, a retirada da lesão pode ser reconstruída no mesmo tempo por apenas um fechamento simples com pontos (pode ser feita inclusive em consultório médico com anestesia local).
Em casos de média e grande complexidade, podem ser feitos retalhos, técnica que usa tecido vizinho ou distante do local acometido para fechar o defeito resultante da retirada do câncer de pele.
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Outra opção de pior qualidade estética é o uso de enxertos, que são tecidos provenientes de longe da área acometida; a diferença para com o retalho é que aquele não tem nutrição arterial do tecido.
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Existem também técnicas de microcirurgia e alguns casos podem ser feitos em várias etapas. Um exemplo disso é a reconstrução nasal estética com o uso do “retalho indiano”; nessa abordagem, a cirurgia se completa em 2 ou 3 estágios pois se transfere pele da testa para partes do nariz e é necessário mais de uma cirurgia para se obter o refinamento necessário.
Muitos cirurgiões plásticos optam por fazer o procedimento de tumor de pele com suspeita de agressividade em hospital, pois pode-se ter o suporte de um profissional da anatomia patológica que vai analisar imediatamente se a lesão foi retirada em sua totalidade e qual o tipo de lesão. Isso pode nortear melhor o médico em sua conduta.
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Toda cirurgia deixa cicatriz, isso é uma verdade imutável mesmo em cirurgias para câncer de pele. No entanto, a qualidade da mesma depende de:
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Técnica utilizada pelo cirurgião plástico:

• Região do corpo onde é feita a cirurgia (áreas mais nobres como a face são mais difíceis de reconstruir que o restante do corpo, sendo ainda mais importante o tratamento com um cirurgião plástico);
• Boa capacidade de cicatrização do paciente;
• Tipo do câncer de pele;
• Dessa maneira, uma conjuntura muito complexa define a qualidade estética da reconstrução pós câncer de pele. Devemos sempre priorizar a cura do câncer de pele de maneira que o seguimento do paciente operado pelo cirurgião plástico deve ser feito com a frequência determinada pelo profissional.

A mama tem uma representação simbólica muito forte para a mulher. Ela tem relação direta com a feminilidade, auto-estima, sexualidade e maternidade, fatores intimamente presentes no universo feminino. Uma mastectomia pode afetar psicológica e emocionalmente a vida de uma mulher; nesse sentido, o procedimento cirúrgico para a reconstrução da mama se torna fundamental.
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A reconstrução de mama envolve um conjunto de cirurgias que trabalha a restauração da forma, da aparência e até mesmo do tamanho da mama, e isso depende do tipo de mastectomia que foi realizada. É de se imaginar a complexidade que envolve a reconstrução de mama, e seria impossível detalhar suas etapas em apenas um artigo. Dessa forma proponho a você uma visão sobre o assunto e em seguida iremos detalhar os diversos procedimentos da mastectomia para seu melhor entendimento.
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De uma forma geral, dividimos a reconstrução mamária em três etapas:

• Restauração do volume da mama mastectomizada;
• Simetrização da mama do lado oposto;
• Reconstrução do complexo areolo-papilar (mamilo).

Todas essas etapas são realizadas isoladamente e devem respeitar um tempo mínimo de aproximadamente 6 meses entre elas.
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A mama reconstruída possui a mesma sensibilidade que a mama que substitui e as cicatrizes serão sempre visíveis estando sempre presentes na mama. Porém até o momento, é a única forma possível para que a paciente possa se livrar da necessidade de uma prótese externa, ser capaz de usar qualquer tipo de roupa e se sentir inteiramente nova.

O lipoma é um tumor benigno constituído por tecido gorduroso. Sendo sua ocorrência muito frequente. Acomete cerca de 1 % da população em geral. Aparecem como nódulos de crescimento lento ao longo de vários anos, arredondados abaixo da pele, macios ao toque, geralmente móveis e indolores.
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Os lipomas são geralmente pequenos, mas podem chegar a dimensões superiores a 10 centímetros de diâmetro. Como são feitos de gordura podem aumentar e diminuir de acordo com o ganho de peso.
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Estes tumores podem ocorrer em qualquer idade, mas são mais comuns na meia idade, muitas vezes aparecendo em pessoas de 40 a 60 anos.
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A causa dos lipomas é desconhecida. Em muitos pacientes com lipomas existe um histórico familiar deste tumor. O tratamento dos lipomas é cirúrgico. A cirurgia compreende em sua remoção através de excisão e sutura. A remoção pode ser feita sob anestesia local, e demorar menos de 30 minutos, realizada na maioria das vezes a nível ambulatorial (sem a necessidade de internação hospitalar).

Qualquer pessoa pode ter pintas na pele, conhecidas como nevo melanocítico. O nevo melanocítico, ou nevo pigmentado, é um tumor benigno composto pelas células que dão cor à pele (melanócitos). São conhecidos popularmente como sinais, pintas ou verrugas, dependendo do seu tipo. Podem estar presentes desde o nascimento ou surgirem com o passar dos anos.
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Os nevos se apresentam de várias formas, geralmente surgem como pequenas manchas marrons ou pretas que podem permanecer planas ou, com o tempo, aumentarem de espessura, tornando-se elevadas. Pelo fato de apresentarem-se de várias formas, se torna de fundamental importância a sua diferenciação com tumores malignos. Nevos pigmentados que estão aumentando de tamanho, mudando de cor, sangrando, ferindo, coçando ou inflamando podem estar em processo de malignização e devem ser avaliados por um médico cirurgião plástico.
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Na grande maioria dos casos não há necessidade de tratamento, sendo realizado apenas o acompanhamento da lesão, mas alguns nevos pigmentados podem sofrer processo de malignização, dando origem ao melanoma maligno. Caso haja a suspeita de malignização, indica-se a retirada cirúrgica da lesão.

O xantelasma é uma lesão, que surge na região palpebral, provocada pelo depósito de gorduras na pele. Podem estar relacionados com alterações de gordura no sangue ou serem decorrentes de alterações locais do metabolismo das gorduras.
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Eles podem atingir as regiões palpebrais superiores e/ou inferiores. As lesões são planas e amareladas e tem consistência mais endurecida que a pele ao redor. Não causam qualquer sintoma local e o incômodo é apenas estético.
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Existem diversos tipos de tratamento para o xantelasma. O tratamento clássico é o cirúrgico. A cirurgia compreende na remoção completa do xantelasma e suturas delicadas para o fechamento.

Ptose palpebral é uma condição determinada pela queda da pálpebra superior sobre a córnea. Pode ser de um lado só ou dos dois.
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Está condição não é o excesso de pele que ocorre com a idade e que cai sobre os olhos, o blefarocalaseo. A ptose palpebral pode ser congênita, quando a criança nasce com ela ou adquirida quando aparece depois de um tempo. A ptose palpebral pode acontecer por problemas do próprio músculo que eleva a pálpebra superior ou outras doenças que atingem indiretamente a função deste músculo.
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Esta condição não é apenas estética. Por cobrir os olhos em graus variados, ela pode interferir com o desenvolvimento da visão e por isso deve ser sempre acompanhada por especialistas.
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A ptose palpebral deve ser corrigida precocemente devido ao risco de danos à visão. Existem várias técnicas para a correção cirúrgica da ptose palpebral, dependendo das causas e da função do músculo que levanta a pálpebra e do músculo da testa.

O cisto sebáceo é um tipo de “caroço” que se forma sob a pele composto de uma substância chamada sebum. Eles são de crescimento lento e geralmente indolores mas podem causar incomodo e prejudicar a aparência, dependendo do local.
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Possuem formato arredondado, que mede poucos centímetros e podem surgir em qualquer região do corpo, sendo encontrados com mais freqüência no rosto, tronco e pescoço.
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Às vezes um cisto sebáceo apresenta uma abertura central, porém não é recomendado espremer o cisto ou tentar retirá-lo sozinho, porque pode infeccionar e lesionar os tecidos a sua volta.
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O tratamento para o cisto sebáceo é cirúrgico e compreende a sua remoção completa. A remoção pode ser feita sob anestesia local, e demorar menos de 30 minutos, realizada na maioria das vezes a nível ambulatorial (sem a necessidade de internação hospitalar).
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Uma complicação muito frequente dos cistos é a infecção. Quando isso ocorre o cisto se torna doloroso, avermelhado e inchado. Quando isso ocorre é necessário o tratamento com antibióticos e compressas mornas e algumas vezes a drenagem do cisto, antes da cirurgia definitiva.

Mulheres adoram abusar dos acessórios, e ao se tratar de brincos não se importam em adotar os modelos grandes e acabam pagando um preço com o uso prolongado dessas peças.
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O uso contínuo de brincos pesados é capaz de alargar o furo do brinco assim como rasgar a orelha, fazendo com que ela abra em duas partes.
Se você notou que seu furo alargou de uns tempos para cá, o primeiro passo é diminuir o tamanho dos brincos. Brincos que incomodam e que você sente que está usando quando movimenta a cabeça devem ser evitados. Quanto mais pesados os brincos e por mais tempo usá-los, mais a orelha pode rasgar.
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A má notícia é que, mesmo que você pare de usar brincos, seus furos não vão diminuir. Porém quando a paciente se sente muito incomodada é possível realizar a cirurgia plástica do lóbulo, a lobuloplastia para melhorar o aspecto da orelha.

A duração da cirurgia para reconstrução do lóbulo (lobuloplastia) é de aproximadamente 30 minutos e realizada com anestesia local.
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A cirurgia é realizada através de pequenas incisões que reposicionam os retalhos de pele, permitindo o fechando o defeito. Após essa cirurgia o furo do brinco fica completamente fechado e recomenda-se que a paciente espere de 4 a 6 meses para voltar a usar o acessório.
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A minha dica é deixar para usar os brincos pesados apenas aos finais de semana e alterne o uso com o segundo furo. Mesmo depois de feita a cirurgia, você corre o risco do furo alargar novamente se usar brincos pesados.

A cicatriz é uma consequência do processo de reparação da pele. Quando o tecido é lesado o corpo recruta células especializadas que secretam substâncias capazes de fechar o ferimento. O que ocorre é que esse novo tecido formado tem características semelhantes, mas não é idêntico ao tecido lesionado, dando origem assim a uma cicatriz.

As cicatrizes podem ser geradas por traumas, acidentes, mas qualquer procedimento cirúrgico que tenha um corte, mesmo de caráter estético, irá promover uma cicatriz. Essa cicatriz gerada nunca irá desaparecer totalmente.

A cicatriz muitas vezes é indesejada e muitos procuraram o cirurgião plástico para “remover” a cicatriz. Infelizmente, é impossível tratar uma cicatriz com cirurgia e fazê-la desaparecer. O objetivo do cirurgião plástico no tratamento das cicatrizes é substituir a cicatriz de má qualidade, produzindo uma cicatriz de boa qualidade, posicionada em local escondido no corpo. Quando nos referimos a uma cicatriz de boa qualidade, estamos falando de uma cicatriz de coloração o mais próximo possível da pele, de espessura muito fina e sem relevo.